Piratas do Caribe 4 à vista!

Parece que as negociações para o quarto filme da série “Piratas do Caribe” já estão em fase final e logo, logo, vamos rever o charmoso e divertido Jack Sparrow em mais uma de suas aventuras mar afora! Certamente vai ser mais um campeão de bilheterias e, melhor de tudo, mais uma deliciosa e competente atuação de Johnny Depp. Vamos esperar! E por falar em Depp, ele vai ser protagonista, em breve, do longa do diretor Emir Kusturica, sobre Pancho Villa e a Revolução Mexicana. Agora só nos resta esperar os próximos trabalhos de Depp. Mas enquanto isso, vale a pena assistir “Inimigos Públicos”! Vamos ao cinema!
Beijos.

Almodóvar é sempre instigante!

Hoje eu li no G1 que Pedro Almodóvar lançou em Londres seu novo filme “Abrazos rotos”! Fico sempre curiosa para saber o que ele vai apresentar desta vez. Até lembrei que assisti uma palestra de Almodóvar, em 1995, no Masp. Foi uma sensação muito gostosa estar no mesmo recinto que um dos meus diretores preferidos. Confesso que estive por um tempo afastada dele, mas pretendo assistir esse e voltar a admirar, me divertir e me emocionar com o diretor de “Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos” e “Tudo sobre minha Mãe”. Nossa, que legal, na época daquela palestra ele estava lançando “A Flor do Meu Segredo”. Estou com saudade das cores fortes e sentimentos à flor da pele invariavelmente presentes nos filmes de Almodóvar.

Cinema de qualidade merece respeito!

Só quero fazer um comentário sobre a "nova" Revista Set. Acho incrível que a edição de julho já tenha saído no final do mês e nem assim traz matéria sobre a mais importante estréia do mês: "Inimigos Públicos". Lamentável, nem uma linha sobre. Sei lá, mas acho que desse jeito ela não decola! E não só por não ter uma matéria sobre este filme, especificamente, mas por não dosar as informações. Não adianta só deixar de lado a mania da equipe anterior de empurrar capa de blockbuster todos os meses, é preciso equilíbrio.
Acredito que existe espaço para todos! O cinema é feito de vários gêneros e todos devem ser contemplados em uma revista que pretende falar da Sétima Arte. Mas tudo bem, e só um desabafo! Aproveito para enfeitar meu texto com essa obra de arte: Johnny Depp na pele de John Dillinger, uau! Vamos prestigiar o cinema de qualidade, seja qual for sua nacionalidade ou gênero! Vamos ao cinema!

Nada como um clássico!

Assisti “Tempos Modernos”, dias atrás, e mais uma vez deu vontade de aplaudir ajoelhada a genialidade de Charles Chaplin. Claro que já havia assistido antes, mas dessa vez acredito que estava mais sensível e acabei me emocionando. O mais encantador dos filmes de Chaplin é essa capacidade que ele tem de fazer rir e, ao mesmo tempo, emocionar. Ele fala acima de tudo de nossos sentimentos, nossos medos, nossas dificuldades, enfim, fala do ser humano, por isso é tão cativante. Amo Chaplin. Tanto que quando nos tempos da fita de vídeo, comecei minha coleção no maior estilo: comprei uma fita de curtas do Chaplin. E minha intenção era formar, a partir daí, minha videoteca. Aí problema vem, falta de grana vai, etc, acabei não começando minha coleção e, pior, minha fita mofou ou sei lá que meleca que deu, acabei perdendo o exemplar! Mas deixa isso pra lá. Agora estou preparada para aumentar cada vez mais minha dvdteca, é bom que se diga, com títulos apenas originais. Odeio pirata... Quer dizer, o único que eu adoro é o Jack Sparrow!
Outro filme que assisti recentemente foi “Amarcord”, de Federico Fellini, mais um diretor que me emociona. Mesmo sendo um filme maravilhoso, o meu preferido é, sem dúvida, “Noites de Cabíria”, de uma delicadeza, simplicidade e sensibilidade que impressionam.
Fellini era outro gênio! Era não, é, afinal de contas ele está vivo em sua obra, aliás, como todo gênio.
Beijos!

Dizem que Paul McCartney vem ao Brasil de novo! Que os bons ventos o tragam!

Existem rumores de que Paul McCartney irá se apresentar no Brasil em 2010! Vou torcer para que seja verdade! Assisti seu show em 1993, no Pacaembu! Foi uma delícia! Sem contar que quando ele gravou com o Michael Jackson no inicio dos anos 1980 eu fiquei duplamente apaixonada. Primeiro por Michael ser meu amor, segundo porque o Paul era meu beatle preferido! Além de “Say, say, say” e “The Man”, adoro a música "The girl is mine", em que eles disputam uma menina. E adivinha se eu não ficava sonhando que era o alvo da disputa deles!? É tão bom sonhar! E ouvir música de qualidade! E ir a shows marcantes! Se não posso mais ver Michael no palco, torço pra poder ver o Paul mais uma vez!
Beijos.

Sofisticação que faz bem!

Estou ouvindo uma música linda e clássica, cantada pelo maravilhoso Mick Hucknall, do Simply Red: “You make me feel brand new”! É uma das músicas mais bonitas que eu conheço na voz dele. É um sonho! Estou particularmente derretida, ouvindo essa música. E aí é que está a beleza de uma música, fazer alguém sonhar, sorrir, amar e querer ser feliz, mesmo que por enquanto em pensamento! (rs)
E a sofisticação da música do Simply Red? Demais! Pena que a banda parece que acabou. Lamentável. E a voz maravilhosa do Hucknall?! É sem duvida um presente para os ouvidos e para alma!
Esse tipo de música me dá energia e percebo que ainda sou a mesma sonhadora de sempre e, melhor de tudo, com possibilidades reais de realizar meus sonhos, mesmo que hercúleos!

Beijos.

Um Olhar Apaixonado sobre Cinema e Música

Oi,

Quero usar este espaço para expor minhas ideias e emoções, para falar das coisas de que mais gosto: o cinema, que me faz sonhar, e a música, que me ajuda a embalar esses belos sonhos.
Para começar, preciso desabafar sobre alguém que nos deixou há um mês. Isto mesmo, um mês sem Michael Jackson! Que saudade de sua doçura e de seu talento. O mundo certamente está mais pobre e triste sem ele. Mas no meu céu Michael continua sendo a estrela mais brilhante!
E nesses dias de saudade, a música “You are not alone” funciona para mim como uma oração. Escuto-a pelo menos uma vez por dia. E para mim, vê-lo nesse vídeo é um alento, ele era muito carinhoso com os fãs, fico feliz que o amor entre nós fãs e ele era e será sempre recíproco.
Abaixo quero compartilhar um texto que escrevi um dia após a triste notícia, quando minha ficha começou a cair.

O Rei do Pop se foi!

Encantador. Essa é a palavra que melhor define nosso maior astro, nosso rei, nosso amado Michael Jackson. Antes de tudo, Michael é de seus fãs. E só quem teve a experiência incrível de vê-lo ao vivo no palco do Morumbi, em 1993, sabe a dor que se sente quando pensamos que ele se foi. E tão cedo. E tão amado. E tão esperado em sua nova turnê.
Esquisitices à parte – e quem não tem as suas? – Michael era um artista completo. Desde a constatação da notícia, comecei a lembrar como se fosse hoje do show no Morumbi. Sua entrada triunfal, seu magnetismo. Fiquei durante todo o show presa à sua imagem, aos seus doces olhos. Uma figura frágil e, ao mesmo tempo, muito forte, que tinha um carinho enorme pelos fãs. E quando lá do palco, absoluto, ele olhava para sua plateia, nós fãs nos sentíamos a pessoa mais importante do mundo. E por várias vezes, como num filme, me senti sozinha com ele no estádio, como se cantasse só pra mim.
Falando em filme, seus clipes eram puro cinema. E para uma cinéfila como eu, nada mais perfeito. Na década de 1980, quando começou a despontar em carreira solo, quis casar com ele mais de 10 vezes. Sua imagem era encantadora. Tudo que cantava era perfeito. E quando dançava tudo ficava pequeno diante de sua grandiosidade.
Estou profundamente triste. Não consigo colocar o que sinto no papel. E a saudade bateu desde a trágica notícia. E só aumenta a cada cena que vejo na televisão e cada música que ouço me faz lembrar daquela menina sonhadora que queria ser a escolhida do astro. E, melhor de tudo, Michael sempre teve o poder de me fazer voltar a ser menina e nem pensar em desistir de meus sonhos! Viva para sempre, Michael Jackson! E esteja com Deus! (26/06/09)

Vamos ao cinema! Depp mistura talento e charme em mais um trabalho irretocável!
Esta semana só tenho olhos para “Inimigos Públicos”, mais um trabalho bem sucedido do melhor ator do mundo, o meu preferido, o arrebatador Johnny Depp. O filme, que tem a competente direção de Michael Mann, é sobre o carismático assaltante de bancos John Dillinger, uma figura que marcou a história, durante a Depressão americana, nos anos 1930. Poderia ser mais uma história de gângsteres, mas Depp faz de “Inimigos Públicos” um dos melhores filmes do ano.
Bem amarrada, a história prende o espectador do começo ao fim e uma das virtudes do longa são as pitadas de humor, romance e aventura que dão novas cores ao gênero policial. O elenco é brilhante, mas, sem dúvida, Depp deixa sua marca. Acostumado a interpretar personagens fortes e curiosos, o ator humaniza Dillinger de tal maneira que o espectador é conquistado e acaba torcendo pelo criminoso. E para quem gosta de cinema de qualidade, conferir “Inimigos Públicos” é programa obrigatório.

Beijos! E cada um na sua!