Saindo de cena!

Hoje, estou triste, pensei em não escrever como ontem, mas afinal preciso homenagear duas personalidades do cinema que nos deixaram esta semana: o ator canadense Leslie Nielsen, que me fez rir muito em "Apertem os Cintos, o Piloto Sumiu" e o grande diretor italiano Mario Monicelli, que também me fez rir e até refletir de maneira mais atenta sobre os conturbados e, por vezes, cruéis relacionamentos familiares, com "Parente é Serpente" e me encantou com "O Incrível Exército de Brancaleone"! Obrigada pelo talento e por nos fazer pessoas melhores! Descansem em paz, Leslie e Mario! Beijos!

Fui ao cinema ver Woody Allen! Obaaaaaaaa!

Hoje, fui ao cinema assistir ao filme "Você vai conhecer o homem dos seus sonhos", do meu queridíssimo Woody Allen! Adorei! Em primeiro lugar, quero ressaltar a trilha sonora sempre deliciosa, com aqueles toques de jazz, mas a música que dá ínício à história é linda e eu adoro (até já postei um vídeo anteriormente na voz do inesquecível e também querido Renato Russo): "When You Wish Upon a Star"! Adoro essa música e confesso que ela me emociona sempre que a ouça, mas hoje foi demais... preparada para entrar no mundo fascinante e divertido dos personagens de Allen, me surpreendi com essa doce canção! Adorei! Voltando ao filme, não sei se é porque sou absolutamente fã de Woody, mas amo a forma como ele apresenta seus personagens, a gente sempre acaba se identificando com algum deles em um momento ou outro! As histórias são divertidas e repletas de conflitos! A interpretação de Antony Hopkins é impagável! Antonio Banderas como sempre sedutor e levemente canalha! As personagens femininas são fortes, mas muito divertidas em suas desventuras! Enfim, aquele diretor de "Bananas", que assisti na TV no fim da década de 1970, me conquistou irremediavelmente! Parabéns pelo humor e sensibilidade, Woody! Este eu recomendo mesmo, principalmente, para quem gosta de cinema de qualidade! Beijos!

Pra relaxar!

Hoje, quero relaxar um pouco, por isso resolvi apenas postar a canção "I have nothing", gravada por Whitney Houston! Sempre adorei, a letra é linda e a melodia é de arrasar! Tudo bem, é bem romântica, mas e daí? Nada como uma bela música romântica pra gente sonhar! E pra relaxar, adoro viajar em meus sonhos... "I have nothing, nothing, nothing if a I don't have you..."! Uau! Beijos!

Palmas para Sir Simpatia!

Ontem, Paul McCartney deixou São Paulo rumo à Inglaterra! Tomara que ele volte logo! Adorei sua interação com o público! Aliás, suas frases em português foram ótimas! Ele é encantador! Li no Estadão que, em seu twitter, o guitarrista de Paul, Brian Ray escreveu: "São Paulo, nunca esquecerei seus lindos sorrisos e lágrimas... e 60 mil balões brancos". Tenho certeza que Paul também ficou muito satisfeito, aliás sua animação durante as apresentações mostraram que ele se sentiu totalmente à vontade no palco do Morumbi! Que ótimo! Salve sua simpatia e elegância, Paul! Beijos!

Breves comentários!

Ontem, foram divulgadas novas fotos de divulgação de "The Tourist", com meu queridíssimo Johnny Depp! Nos EUA, a estreia acontece dia 10 de dezembro, mas aqui... só em janeiro! Vamos aguardar, enquanto isso, olha que foto... Johnny em Veneza... Demais!

Mudando de assunto - Que bom, parece que, finalmente, o Cine Belas Artes conseguiu patrocínio para continuar com as portas abertas! Que ótimo! Vamos continuar a ter um endereço tradicional onde podemos sonhar e conferir uma das melhores programações de cinema de São Paulo! Vou tentar visitar suas salas com mais frequencia! Beijos!

"All my lovin I will send to you", Paul!

Hoje, tenho que falar do gentleman Paul McCartney! Incrível como ele é agradável! Assisti ao compacto do show na TV e confesso que me emocionei e me senti angustiada por não ter ido ao show. Eu me senti como se estivesse do lado de fora de uma festa, sem convite, ouvindo a alegria dos felizardos convidados. Gostaria de ter atravessado os portões do Morumbi e entrado, mais uma vez, no mundo de Sir McCartney! Adorei a delicadeza dele falando em português, mostra o respeito que tem pelos fãs e o carisma irresistível desse inglês, cuja voz e arte me acompanham desde sempre! Sempre o adorei e cantei suas músicas! Tenho um irmão que tocava guitarra (tinha um conjunto) também adora os Beatles! Ontem, quando ouvi "Ob-la-di, ob-la-dá", lembrei da infância e do doce ambiente de festa de minha casa, onde as canções dos Beatles eram uma de nossas trilhas sonoras preferidas! E continua sendo!
Agora, voltando ao show de ontem, adorei como ele estava à vontade e quando ele apresentou a música "My Love", dizendo que fez para "sua gatinha, Linda" e ofereceu aos casais de namorados que estavam no estádio! O amor com que ele fala de Linda (que eu vi, no show de 1993, no Pacaembu) é emocionante, sua voz ficou até embargada! Demais! Pena que na TV passou muito pouco, só vi nos telejornais que ele dedicou músicas a John e George! Adorei Paul falando em português! E as canções todas lindas e, acima de tudo, rock and roll, que eu adooooooooooro! O som de Paul é demais! Não resisto a ele cantando "All my Loving", adorooo as imagens deles quatro de terno, novinhos e povoando os sonhos de garotas de todo o mundo! E durante essa música, é fácil ver nos olhos de Paul aquele garoto de Liverpool, que sempre foi uma gracinha! Parabéns pelo enorme talento e elegância, Paul! Beijos!

Saudades!

Hoje, enquanto espero para dar uma olhadinha no show de Paul McCartney pela TV, assisti ao vídeoclip "One More Chance", de meu mais do que querido Michael Jackson! "One more chance at love..."! Que delicadeza vê-lo cantando na platéia e o público no palco! Ele era tão carinhoso com os fãs e essa música é tão linda! E como estou levemente tristinha por não ter ido ao show de Paul e acabei lembrando de shows que assisti e a deliciosa sensação de estar por algumas horas sob o mesmo céu que esses maravilhosos que me fizeram e me fazem sonhar, resolvi postar o videoclip, que é uma delícia! Saudades! Descanse em paz, Michael! Beijos!

Paul, John, George e Ringo forever!

Hoje, estou alegre em saber que Paul McCartney está sob o mesmo céu que eu! Que delícia! Não vou assistir ao seu show, mas lembro a cada instante de 1993, no Pacaembu! Foi demais! Quero deixar claro que amo Paul em sua carreira solo, inclusive suas parcerias com meu querido e mais que saudoso Michael Jackson, mas Beatles é muito forte e Paul representa muito bem o estilo e parece que nos traz de volta John, George e Ringo! Amo os Beatles e escuto desde de sempre, todos nós em casa adorávamos cantar suas canções e elas fazem parte de minha infância e até hoje me ajudam a encarar os desafios e comemorar as alegrias! Paul é demais! E é uma experiência inesquecível tê-lo visto e ouvido sua voz ao vivo! Lembro que durante o show, por muitas vezes, eu olhava para o céu, com os braços abertos e agradecia aquele momento! Desta vez vou assisti-lo pela TV, mas tudo bem! Tenho certeza que vou me emocionar! Amo quem me faz sonhar e Paul e os Beatles me fazem sonhar! Quero pedir licença para dedicar uma canção ao meu irmão mais velho... "Let it be"! Força! Beijos!

Entrevista Laís Bodanzky! Oba!

Hoje, o Coisa Phina publica a primeira de uma séria de entrevistas com personalidades do cinema nacional! Espero que a segunda "entre em cartaz" logo! rsrsrs! E para abrir a série, tenho a honra de postar uma conversa agradável com a cineasta Laís Bodanzky, (foto: Renata Terepins), diretora dos longas "Bicho de Sete Cabeças", do maravilhoso "Chega de Saudade" e de "As Melhores Coisas do Mundo", e uma das idealizadoras do projeto "Cine Tela Brasil", que leva o cinema para regiões onde não há acesso à magia da Sétima Arte. Adorei conversar com a Laís e descobrir que temos algo em comum, como a admiração por Woody Allen, pelo clássico "Cantando na Chuva" e pelo gênio Charles Chaplin! Espero que gostem e (se puderem) comentem! Beijos!

Coisa Phina - Como surgiu o Cine Tela Brasil?

Laís Bodanzky - O Cine Tela não surgiu com a estrutura que tem hoje, com duas telas grandes, ar condicionado, etc. Há 15 anos, começamos mambembe, com dois projetores, em salas de aula, exibindo curtas metragens, que era o que a gente produzia no momento. Os curtas eram muito comuns em festivais. Por isso, quisemos levar essa produção para um público desavisado, que não conhecia cinema , não era acostumado a ir ao cinema. O Cine Tela nasceu da observação, tanto de realizador que quer exibir seu trabalho e não tem espaço, como para encontrar seu público.

CP - Quais os planos do Cine Tela para 2011?

LB - A ideia é intensificar o projeto na área da Educação. Nosso público é o estudante da escola pública, queremos trazer esse público para viver a experiência do cinema. Portanto, nossa ideia é intensificar nosso trabalho junto aos estudantes.

CP - O Brasil ainda conta com muito poucas salas de cinema. Como resolver o problema?

LB - Hoje, o cinema brasileiro mudou, está sendo respeitado e tem grandes bilheterias. Acho que estamos em um momento de expansão das salas, com a estabilidade da economia. Só que precisamos acelerar esse processo, temos público em potencial, existe um projeto da Agência Nacional do Cinema para abertura de salas populares... já é um começo!

CP - Muitos dizem que o maior problema do cinema nacional é falta de roteiro...

LB - Temos bons roteiristas. Quem escreve tem mercado para trabalhar. Os novos precisam se mostrar para o mercado. Temos bons técnicos e bons diretores. Estamos caminhando, mas realmente faltam roteiristas. O Luiz (Bolognesi - marido, parceiro e roteirista de Laís) tem sempre muito trabalho, ele recebendo convites e, às vezes, não dá para aceitar todos.

CP - O que achou da indicação de "Lula, o Filho do Brasil" (direção de Fábio Barreto) como representante para uma vaga ao Oscar de melhor filme estrangeiro?

LB - A história de Lula é fortíssima. Claro que existe e coincidência de ser ano de eleição, mas sua história é única e de fato é um personagem que justifica a existência do filme. Os americanos sempre filmam suas personalidades, lá é normal. E é uma oportunidade de mostrar um pouco da história recente do Brasil. "Lula" pode ser um bom candidato, só que a indicação ao Oscar envolve muitos interesses. Eu assisti e gostei, mas entendo a crítica brasileira por aparentar oportunismo.

CP - Falando em Oscar, qual diretor internacional você mais admira? E nacional?

LB - Woody Allen, pelo cotidiano. O cinema dele é de personagem. A gente se diverte com as características dos personagens, são divertidos, vivem qualquer tipo de situação e, muitas vezes, são politicamente incorretos. E pra mim ele é uma incógnita: como consegue filmar tanto e tão rápido! E no Brasil, gosto da Suzana Amaral. É uma guerreira, filma muito. É uma senhora e, ao mesmo tempo, uma menina. É importante chamar a atenção para seu trabalho. Além de Fernando Meirelles, que inovou a linguagem do cinema com "Cidade de Deus" e projetou o cinema nacional para o mundo e influenciou muitos cineastas. Ele é original e trilha uma carreira interessante.

CP - Agora para a espectadora Laís Bodanzky, quais os clássicos mundiais que merecem ser vistos e revistos?

LB - "Cantando na Chuva" é fundamental! Quando dou o play, não consigo parar de assistir. É gostoso e observando hoje vimos que não é complexo, é muito bem realizado, a qualidade técnica é impecável. O filme não é pautado nos efeitos especiais, mas no rigor artístico! E também a obra de Chaplin, é puro e emocionante.

CP - E se você tivesse que ficar durante um mês em uma ilha e pudesse levar três DVD de filmes, quais levaria?

LB - Com certeza "Vicky Cristina Barcelona" (de Woody Allen), "A Hora da Estrela", de Suzana Amaral, e influenciada pelo texto que escrevi sobre Clark Gable, "E o Vento Levou"!

CP - Em seus longas você já conversou tanto com o público jovem como com o adulto. O que te leva a dirigir um filme?

LB - Normalmente é o próprio personagem, é a paixão pelo personagem e sua complexidade, independente de idade.

CP - Existe algum filme que você gosta e até gostaria de ter feito?

LB - "Amor sem Escalas" (Up in the Air), com George Clooney. Este filme eu realmente gostaria de ter feito. Gostei muito.

CP - Qual dica você daria para quem está querendo trabalhar com cinema?

LB - Entrar no Portal Tela Brasil! (risos) Lá você encontra o mundo do áudio visual, trilha, roteiro, entrevistas, news, mostras, editais. É ideal para quem quer respirar o universo do cinema!

Muito obrigada pela entrevista, Laís! E para quem ainda não entrou no Portal Tela Brasil, o endereço é http://www.telabr.com.br/

Cinema nacional em dose dupla!

Hoje, assisti ao DVD de "Chega de Saudade", de Laís Bodanzky! Adorei! Que delícia de filme, que mesmo mostrando a dificuldade dos relacionamentos, é de uma suavidade incrível! A trilha sonora é linda (minha mãe adorou! Ficou encantada). O longa também mostra como o salão de baile é uma válvula de escape para os personagens e uma forma de amenizar a dura realidade. Adorei ver atores consagrados como Tonia Carrero, Leonardo Villar, Betty Faria, Stepan Nercessian, Cássia Kiss, Clarice Abujamra, Jorge Loredo, Miriam Mehler vivendo as dores e as delícias, dançando, deslizando no salão ao som de músicas dos mais variados tipos e de belos clássicos! As atuações de Paulo Vilhena e Maria Flor também são muito boas, aliás, todo o elenco parece muito à vontade! A direção é ótima e o roteiro de Luiz Bolognesi é uma delícia! Realmente, como diz no site oficial, o filme "tira o público para dançar"! Pena que não assisti no cinema, mas mesmo em DVD é um dos melhores filmes brasileiros que vi nos últimos tempos! Este eu recomendo, principalmente, para quem gosta de histórias, de roteiro, de direção e de tudo que o cinema de qualidade pode proporcionar ao espectador! Parabéns, Laís!

Mudando de assunto - Este fim de semana foi do cinema brasileiro! Como disse anteriormente, ontem, fui reeencontrar o cinema Belas Artes! E para esse reencontro escolhi "A Suprema Felicidade", de Arnaldo Jabor! A escolha foi por vários motivos, entre eles, porque queria ver uma produção nacional e porque o nome me atraiu, afinal, pra mim, ir ao cinema também é "a suprema felicidade"! Mas confesso que entrei na sala um pouco apreensiva e ficava imaginando como Jabor ia abordar um tema tão complexo! Gostei! A atuação de Marco Nanini é maravilhosa (como sempre!). O longa mostra as frustrações e os sonhos que se tem na vida! E o personagem de Nanini, o avô Noel, nos ensina como enfrentar essas frustrações, sacudir a poeira e ir em frente! Também gostei das interpretações de Mariana Lima e de Dan Stulbach e as presenças irretocáveis dos veteranos Emiliano Queiroz, Elke Maravilha, Ary Fontoura e, mais uma vez, Jorge Loredo! Claro que o filme tem uns momentos de delírio, mas Jabor é assim! Em seu filme anterior, "Eu sei que vou te amar", que assisti nos tempos de video cassete, também tinha essa coisa delirante, característica do diretor! "A Suprema Felicidade" é um bom filme e uma boa pedida para quem tem sensibilidade suficiente para entender as sutilezas da vida e de Jabor! Beijos!

Feliz reencontro!

Hoje, fui ao cinema! Foi meu reencontro com o Belas Artes, depois de um tempão sem ir ao cinema de rua mais charmoso de São Paulo, confesso que até me emocionei quando entrei no saguão, lembrei de outras vezes que fui lá, mas faz tempo! Enfim, adorei esse reencontro e fiquei com vontade de voltar a frequentá-lo! Espero que ele consiga resistir, afinal, faz parte da nossa história, eu mesma tenho histórias divertidas e emocionantes no Belas Artes! Ah! Fui assistir "A Suprema Felicidade", de Arnaldo Jabor, gostei, mas vou comentar depois! Agora quero apenas registrar o prazer de ter ido ao cinema, que pra mim, é revigorante! Recarreguei as energias! Beijos!

Os galãs que nos encantam!

Hoje, quero comentar um texto que saiu publicado na revista Serafina, da Folha de S.Paulo, no domingo! Adorei! O texto em questão é assinado pela cineasta Laís Bodanzky e fala sobre Clark Gable e o fascínio que os galãs despertam nas mais sonhadoras! Adorei quando ela diz que "o cinema foi o primeiro veículo a dar corpo à imaginação de meninas sonhadoras". E aí ela comenta que nos anos 1930, quando Gable era "o" galã, a idéia do homem ideal era ligada à imagem dos galãs do cinema de Hollywood e o público não tinha muita informação sobre os atores como hoje com a Internet e os paparazzi! Concordo, mas gosto de imaginar que alguns desses homens maravilhosos das telas não têm defeitos, afinal, ser fã é abstrair os problemas e ver o lado bom do ídolo, só não pode exagerar... rsrsrs! Voltando ao texto da Laís, gostei muito de ler um pouco sobre suas impressões, gostei dos atores que ela citou: Marlon Brando (que eu adoro!) e James Dean! Ah! James Dean, quando comecei a prestar atenção nele eu era adolescente e fiquei arrasada quando li que ele já havia "saído de cena" há tempos! Ele tinha uma presença forte em ação, adoro rever sempre seus filmes! Mas lembrei também quando assisti a primeira vez "Butch Cassidy and Sundance Kid", adoro Robert Redford e Paul Newman nesse filme. Robert é muito charmoso, mas nada vence a imagem do gentleman Paul na cena antológica da bicicleta, ao som de "Raindrops keep falling on my head". Adoro rever de tempos e tempos, é uma de minhas cenas preferidas e me lembra a infância também, porque a gente tinha em casa o compacto dessa canção que era um dos hits de nossa vitrola! Mas enfim, quis comentar este texto, porque adorei o jeito com que a Laís abordou a relação das mulheres sonhadoras com os galãs do cinema! É sempre bom ler textos sobre um tema que a gente gosta muito! Gable, Dean, Redford, Newman, Brando e Depp, "you made me love you"!

Mudando de assunto - Hoje, assisti à animação "Como Treinar seu Dragão", achei uma gracinha! A qualidade é nota dez e é uma boa oportunidade para desligar dos problemas, um belo entretenimento! Recomendo para quem quer relaxar um pouco e ver uma história bem construída e divertida. Gostei das cenas finais, são emocionantes! Beijos!

Um gentleman chamado Paul McCartney!

Hoje, assisti no YouTube a entrevista do Paul McCartney, que passou no Fantástico de ontem e eu não consegui ver. Gostei do Zeca Camargo na entrevista, foi legal. Às vezes, a gente assisti cada entrevista horrorosa, porque nem todo mundo sabe aproveitar um momento como esse e ele soube! E ficar frente a frente com Paul deve ser uma experiência incrível! Gosto muito do Paul, já postei sobre o show que assisti, em 1993, no Pacaembu! Eu adoraria assistir novamente! Isso sempre acontece comigo, quando eu leio que os ingressos acabaram até me conformo, mas quando vejo uma entrevista em que o cara fala do show que vai trazer pra cá, a vontade de assistir volta com toda a força! Mas tudo bem! Adorei a entrevista, gosto muito do jeito do Paul, é gentleman bem humorado e inteligente, adoro! Para diminuir a angústia, vou postar uma música que adoro desde sempre: "My Love", que ele fez em parceria com sua eterna musa, Linda McCartney! Lembro até hoje que delícia ouvi-lo e vê-lo ao vivo no palco cantando essa canção! A letra e a melodia são doces! Seja bem-vindo sempre, Paul! Beijos!