Neste feriado de Ano Novo, mergulhei de cabeça em filmes clássicos, como
"Gilda" (1946), com a diva
Rita Hayworth e o charme discreto de
Glenn Ford. Adorei o ritmo do filme, simples, despretensioso e, por isso, envolvente. A história se passa em um clube noturno em Buenos Aires, onde Johnny Farrell (Ford) é promovido a gerente e, ao mesmo tempo, descobre que a mulher de seu amigo é Gilda (Rita), com quem teve um caso no passado. A partir daí, diversas situações se apresentam, sempre com os dois negando o amor, mas totalmente apaixonados um pelo outro! Uma das cenas mais famosas é aquela em que Gilda canta a música "Put the Blame on Mame". Sem dúvida, é um belo filme, do tipo que temos que rever outras vezes para extrair tudo que há em suas entrelinhas! Eu recomendo!
Assisti também
"Narciso Negro" (1946), com
Deborah Kerr, mas confesso que não era o filme que eu esperava. Na verdade, pensei que fosse um longa que minha mãe quer rever, do qual ela só lembra alguns detalhes, entre eles, que tinha uma freira, talvez vivida pela Deborah mesmo, mas tudo bem, qualquer dia descubro este bendito filme. Quanto à "Narciso Negro", até gostei do filme, mas preciso assisti-lo mais uma vez para ter uma opinião mais segura sobre ele. De qualquer forma, é um belo trabalho de fotografia, além de ser um clássico dos anos 1940, que vale a pena ser visto! Beijos!
Neste feriado de Ano Novo, mergulhei de cabeça em filmes clássicos, como "Gilda" (1946), com a diva Rita Hayworth e o charme discreto de Glenn Ford. Adorei o ritmo do filme, simples, despretensioso e, por isso, envolvente. A história se passa em um clube noturno em Buenos Aires, onde Johnny Farrell (Ford) é promovido a gerente e, ao mesmo tempo, descobre que a mulher de seu amigo é Gilda (Rita), com quem teve um caso no passado. A partir daí, diversas situações se apresentam, sempre com os dois negando o amor, mas totalmente apaixonados um pelo outro! Uma das cenas mais famosas é aquela em que Gilda canta a música "Put the Blame on Mame". Sem dúvida, é um belo filme, do tipo que temos que rever outras vezes para extrair tudo que há em suas entrelinhas! Eu recomendo!
Assisti também "Narciso Negro" (1946), com Deborah Kerr, mas confesso que não era o filme que eu esperava. Na verdade, pensei que fosse um longa que minha mãe quer rever, do qual ela só lembra alguns detalhes, entre eles, que tinha uma freira, talvez vivida pela Deborah mesmo, mas tudo bem, qualquer dia descubro este bendito filme. Quanto à "Narciso Negro", até gostei do filme, mas preciso assisti-lo mais uma vez para ter uma opinião mais segura sobre ele. De qualquer forma, é um belo trabalho de fotografia, além de ser um clássico dos anos 1940, que vale a pena ser visto! Beijos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário