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Outra cena que quero comentar é quando Michael, mesmo insistindo que queria se poupar, se empolga e nos brinda com a beleza e força de sua voz, arrancando aplausos e assobios da pequena platéia, formada por bailarinos e outros membros da equipe. E diz com um sorriso tímido no rosto: “Não façam isso comigo. Eu esqueço que tenho que poupar minha voz”. Que delícia vê-lo ali tão à vontade no palco, lugar onde ele, certamente, era muito feliz!
Aliás, quero abrir um parêntese para dizer que li o comentário no blog de Ana Maria Bahiana sobre “This is It” e fiquei muito emocionada com sua reverência, carinho e reconhecimento ao talento de nosso Rei do Pop! Nem sempre temos um texto tão bonito sobre Michael e, melhor ainda, assinado por uma jornalista tão respeitada! Parabéns pelo brilhante texto, Ana! E peço licença para reproduzir uma das frases mais significativas e sensíveis desse texto: “A grande ironia, é claro, é que se Michael estivesse vivo provavelmente não veríamos esta inesperada janela sobre sua alma criativa”! Que Deus o abençoe! Beijos!
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